Planeta X e Sua Órbita Natural






          A órbita dos planetas ou satélites é dirigida pelo fenômeno natural do magnetismo exercido sobre todas as partículas livres no universo ou no cosmos. Os astros gravitam em torno de um sol ou estrela maior, que sobre eles exerce o poder magnético atraente e, em certa medida, os sustenta no infinito. As leis cósmicas universais foram criadas pelo Ser ou Inteligência desconhecido pelos homens, a quem denominamos Deus ou, o Criador dos mundos. Todas essas experiências foram provadas pela ciência, em determinadas épocas da humanidade, não havendo dúvidas de que todo o cosmos é equilibrado e sustentado por uma inteligência anterior, que o formou. As teorias conspiratórias, atualmente disseminadas pelos menos preocupados com a coerência de suas argumentações e com as provas de suas afirmações, têm causado grande transtorno entre os trabalhadores da espiritualidade, pois estes sustentam os conhecimentos enviadas pelos mestres ou espíritos instrutores, ao entrarem para a vida física. Suas missões foram preparadas para servirem de canais receptores de novas informações, que posteriormente passam por experimentações científicas, em períodos diversos da humanidade. Atualmente, a possibilidade de um planeta estar orbitando em movimento de colisão com a Terra vem alarmando médiuns e estudiosos. Ufólogos estudam a cosmologia e apresentam dados importantes sobre a sua existência, enquanto os meios de comunicação não se manifestam sobre assuntos considerados secretos ou mesmo porque não há relevância para a sua comunicação às massas. Imaginemos que um veículo de grande mídia divulgasse uma reportagem no mesmo sentido de uma dessas inúmeras postagens sensacionalistas, não menos importantes, mas com menor alcance sobre a humanidade. O caos estaria instalado em todas as nações. Por isso, antes de acreditarmos em teorias conspiratórias sobre o suposto planeta Nibiru e sua órbita em torno do nosso sol, o mais importante para todos será manter a mente vibrando em elevada consciência e programá-la para uma melhor compreensão sobre os fenômenos naturais que atingem a vida nos planos físicos da dimensão 3D. Quando pensamos em catástrofes de grandes proporções, imaginamos também que as nossas vidas estariam destruídas e que todas as almas estariam abandonadas à própria sorte. No entanto, o conhecimento das leis cósmicas, o estudo dos fenômenos que precederam as eras geológicas e a compreensão dos eventos que sempre influenciaram a vida física, nos provam que todas as mudanças ocorreram e continuam ocorrendo de acordo com a ordem natural, dirigida por uma inteligência superior e primordial. A mesma inteligência que concebeu o universo e criou todos as galáxias. Nossa posição no universo não é menor do que as constelações mais distantes. Nossos corpos são perfeitamente adaptados aos fenômenos de transformações. A vida física se sustenta há bilhões de anos neste plano denso da dimensão 3D. Um astro, por sua órbita elíptica em torno do sol, não tem a força necessária para destruir um planeta sustentado há bilhões de anos, desde a formação de cada uma de suas partículas. As respostas a estes fenômenos estudados estão codificados por Allan Kardec, em “A Gênese Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo”, capítulo VI, número 48, página 114 [1] e Capítulo IX, números 13 e 14, página 161[2].
           A natureza que nos criou é a mesma natureza que nos sustenta. Aos homens, segue-se que preservem os recursos naturais, respeitem a biodiversidade e convivam em harmonia com todos os povos. A Luz está sempre presente em nossos corações! Namastê.  Eu sou luz em vós! 12-5-2019.



          [1] 48. Vimos que uma só lei, primordial e geral, foi dada ao Universo para assegurar-lhe estabilidade eterna, e que essa lei geral é perceptível aos nossos sentidos por várias ações particulares que chamamos forças diretrizes da Natureza. Mostraremos agora que a harmonia do mundo inteiro, considerada sob o duplo aspecto da eternidade e do espaço, é assegurada por essa lei suprema.
          [2] 13. É necessário, igualmente, relegar ao rol das hipóteses quiméricas a possibilidade do encontro da Terra com outro planeta. A regularidade e a invariabilidade das leis que presidem aos movimentos dos corpos celestes tira a esse encontro toda probabilidade.
          A Terra, no entanto, terá um fim. Como? É o que está no domínio das conjeturas; mas, como está ainda longe da perfeição que pode atingir, e da velhice que seria um sinal de declínio, seus habitantes atuais estão seguros de que isso não ocorrerá no seu tempo. (capítulo VI, no 48 e subsequentes).
          14. Fisicamente, a Terra teve convulsões em sua infância. Ela já entrou em um período de estabilidade relativa: no de progresso pacífico, que se efetua pelo retorno regular dos mesmos fenômenos físicos e pelo concurso inteligente do Homem. Mas ela está ainda em pleno trabalho de gestação do progresso moral. Aí estará a causa de suas maiores comoções. Até que a Humanidade tenha crescido suficientemente em perfeição, pela inteligência e pela prática das leis divinas, as maiores perturbações serão causadas pelos homens, mais do que pela natureza, quer dizer, serão mais morais e sociais que físicas.

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