MISTÉRIO POMBA GIRA
Eu
sou a luz e a escuridão
Eu
sou o dia e a noite
A
lua e o sol
O
amanhecer e o entardecer
O
gozo e a aflição da alma
Eu
sou a paz e a angústia
A
liberdade e o aprisionamento
Eu
sou o nascimento e a morte
A
paz existencial e a aflição dos enganos
Sou
amor-sedução e paixão
Em
cada palavra e em cada coração
Não
sou a bênção nem sou o perdão
Sou
a tua alma que alegra a experiência do caminho
O
encontro das águas do rio com o oceano
O
Pai e a Mãe que se unem em opostos ditos
Não
compreendidos pela mente humana
Eu
sou o teu querer e o teu medo de errar
A
solidão da noite e a esperança do amanhecer
Sou
mais uma vida em cada florescer
Sou
paz existencial se me queres possuir
Sou
paixão sexual se me queres amar
Não
sou o que deves esperar
Mas
sou aquela que queres reencontrar
Como
é difícil compreender-me
Pois
eu sou a tua face em outro ser
Sou
tua palavra em minha garganta
Sou
o encanto em teu olhar
Se
todos me vissem eu desapareceria
Para
nunca mais existir
Se
todos me duvidassem eu voltaria
Para
tudo confundir
Já
é tempo de ir embora
Para
no agora te possuir
Assim
vive Pombagira
Na
versão de um coração eterno
Que
sobrevive da visão no Eterno
Para
sempre, sempre, existir.
(Recebido de uma entidade que se denomina Pombagira e vive na dimensão da luz, morada dos Orixás, em um Castelo de diamantes e rubis, com ruas de ouro puro e iluminação de seu próprio coração dourado, em 16 de Junho de 2012).
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